Lançamento Oficial da Campanha #surdoehquemfala
A partir das 17h30 no dia 21 de setembro de 2016, a jornalista Millena Machado, apresentadora do AutoEsporte, TV Globo, e o publicitário Alexandre Peralta, criativo e proprietário da Agência Peralta, estarão conduzindo um bate-papo com representantes da CBDS (Confederação Brasileira de Desportos de Surdos), da Feneis (Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos) e da Page PCD (unidade de negócios especializada em pessoas com deficiência da consultoria de recrutamento e seleção PageGroup).
As PCDs Melissa Sousdaleff e Thierry Marcondes, que estrelam dois videos da Campanha também estarão presentes! E todo o material (videos, anuncio, spots de radio) produzido para a Campanha #surdoehquemfala será exibido durante a transmissão com tradução em Libras e Closed Caption disponivel.
Todos os participantes estarão à disposição para responder perguntas e tirar duvidas dos internautas.
Curta a pagina oficial da Campanha e acompanhe esta transmissão: Surdoehquemfala | Grupo Feneis | CBDS Brasil
Sobre a Campanha #surdoehquemfala
Campanha quer conscientizar a sociedade e aumentar a oferta de trabalho para quem tem deficiência. Se a crise econômica assustou o País e deixou 11 milhões de desempregados, imagine a situação das pessoas com deficiência nesse cenário.
Para elas a crise é muito pior, pode acreditar. Os números são alarmantes e mostram que pelo menos 9 milhões estão sem emprego, isso num universo de 25 milhões de pessoas com deficiência.
Diante dessa realidade e com um exemplo que tem na família, Milena Machado (Auto Esporte – TV Globo) se uniu ao renomado publicitário Alexandre Peralta (Agência Peralta) para produzir e lançar uma campanha que chame a atenção para o problema. Junto com um grupo multidisciplinar o trabalho vai resultar numa ação que promete engajar milhares de pessoas para essa nobre causa.
A campanha #surdoehquemfala tem o objetivo de diminuir o preconceito contra a pessoa com deficiência auditiva. A “deficiência invisível”, como muitos costumam chamá-la, marginaliza 9,7 milhões de pessoas só no Brasil. A exclusão dessa parcela significativa da sociedade poderia ser amenizada com gestos simples: o olhar nos olhos durante a conversa, o que facilita a comunicação com o surdo. A luta por legenda nos filmes nacionais, o uso de intérpretes de Libras nos bancos, no comércio, nas sessões de teatros ou ainda a exigência do cumprimento de garantias constitucionais, como direito ao emprego, por exemplo.